Cidadãos italianos vacinados no exterior também tem acesso ao “passe verde”, o Conselho Europeu introduziu o Certificado Digital COVID para restaurar a liberdade de movimentação na Europa. O passe impresso ou digital foi implementado oficialmente em 1º de julho de 2021 e comprova que a pessoa está recuperada do coronavírus, testou negativamente para COVID-19 ou tomou uma vacina.
No entanto, ainda não está claro se a Itália vai aceitar também as vacinas russas e chinesas, bastante utilizadas na América Latina, que conta com uma grande comunidade italiana.
Até o momento, o certificado sanitário é concedido a pessoas curadas da Covid há no máximo seis meses, que tenham testado negativo em exames PCR ou de antígeno há no máximo 48 horas ou vacinadas com as fórmulas da AstraZeneca, Janssen, Moderna ou Pfizer.
O governo ainda não explicou se o passe verde poderá ser usado por italianos residentes em países de risco, como o Brasil, para viajar à Itália. Os países da União Europeia (UE) já exigem, desde o mês passado, este certificado sanitário para todos os viajantes que circulam pelos 27 países do bloco, e na Itália começou a vigorar a partir do dia 6 de agosto, sendo cobrado em teatros, cinemas, academias, feiras, congressos e áreas cobertas de bares e restaurantes. Todos os turistas que visitarem o Coliseu – atração mais procurada da capital italiana – precisam apresentar o certificado.
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